sábado, 30 de janeiro de 2016

DIA DA SAUDADE: Bom Dia e Companhia

Por: Daniel Macena 

Hoje é o dia da saudade, vamos relembrar aqui uma apresentadora que faz muita falta nas telinhas, estou falando de Jackeline Petkovic, iniciou sua carreira em 1997 fazendo um quadro infantil no Fantasia da emissora de Sílvio Santos, e logo alcançou voos mais altos indo direto para o Bom Dia & Cia, Jackeline virou febre entre a criançada e viu sua carreira deslanchar como num passe de mágica, ao longo de sua carreira, foram milhões de discos vendidos, boas certificações, várias músicas de êxito e sucesso em produtos que levavam a sua imagem, como: bonecas, calçados, brinquedos e mais um montão de outras coisas, foram milhares de cartinhas de fãs, shows por todo Brasil, de tão linda já foi eleita Barbie Brasileira.

Fora do ar há um ano, desde o início de 2015, Jacky faz falta na Tv de hoje em dia, coleciona alguns prêmios que recebeu e já se arriscou a trabalhar em várias áreas artísticas já foi apresentadora, cantora, dubladora, atriz, modelo, escritora e radialista
(saiba mais aqui)

"hoje dia 30 de janeiro (dia da saudade) eu quero lembrar de um programa muito legal que eu assistia na minha infância apresentado pela minha querida Jackeline Petkovic o programa que me deixou saudades é o Bom Dia & Cia nos anos de 2001 á 2003 (época em que eu assistia) na época eu com 5 á 7 anos adorava assistir esse programa nas manhãs do sbt, infelizmente o programa hoje não é mais o mesmo, lúdico, mágico e divertido como naquela época tenho uma saudade gostosa desse tempinho bom que não volta mais..."

''Aqui nesse espaço vamos recordar através de fotos, vídeos e etc, uma época mágica que só quem foi criança na época poderá saber o que é acordar nas manhãs e assistir a apresentadora mais linda da Tv brasileira: Jacky Petkovic uma pessoa muito importante pra mim, que eu acompanhei na minha infância, precisamente desde 2001, quando eu comecei á estudar á tarde e pela manhã eu assistia ao programa infantil mais legal do mundo: Bom Dia & Cia com a Jackeline, até hoje lembro das palhaçadas da Jacky, da Michelle, do Gugui, da abertura, das Historinhas, das músicas, dos desenhos, do clubinho, até das propagandas nunca me esqueci kkkk eu pude conversar com a Jacky em 2010 nos tempos do extinto orkut,nessa época ela estava de férias e ia voltar em breve com o programa da MTV. Sempre carinhosa e humilde com seus fãs!! ''








quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Resenha - Filme Didi o Cupido Trapalhão

Ontem dia 13/1 foi aniversário do Renato Aragão, presto essa homenagem á ele fazendo uma resenha de um dos filmes mais queridos da minha infância. 

Quando a gente pensa em "Filmes Adolescentes do Didi ou da Xuxa" logo vem a cabeça aqueles filmes repletos de "Artistas do Momento'' e musicais e clipes fora de hora, aonde o foco principal no caso o Didi, é deixado completamente de lado, foi o que aconteceu em "Uma Escola Atrapalhada" também de Renato, e em dezenas de Filmes da Xuxa. 


Bem, se você pensa que "Didi o Cupido Trapalhão" é um desses filmes, acertou em partes, ele tem bastante artistas que estavam em alta no início dos anos 2000 e bastante música, porém os musicais não são fora de hora e o Didi aparece integralmente no filme mesmo que a trama gire em torno de Romeu (Daniel) e Julieta (Jackeline Petkovic). 


"Didi, o Cupido Trapalhão" é mais que um filme infantil, é um filme pra família, seguindo a mesma linha dos filmes de Renato, tem humor pastelão, inocente e sem apelo sexual, mas ao mesmo tempo em que parece ser apenas "mais do mesmo", esse filme traz um diferencial muito grande, pois tem uma história jovem, repleta de muitos romances impossíveis e  muito beijo na boca, ou seja, o adolescente que for ao cinema ver o filme, vai se encantar, tal como a criança  que assistir também vai adorar.



ELENCO
Esse filme tem a árdua responsabilidade de levar o romance de William Shakespeare para as crianças. Marcou a estréia da apresentadora Jackeline Petkovic nos cinemas que como sempre deu um show de interpretação atuando ao lado de grandes nomes como Rosa maria Murtinho e Mauro Mendonça. O cantor Daniel, por sua vez, volta a protagonizar um filme, fato ocorrido pela primeira vez em Xuxa Requebra, em 1999. Em sua estreia, Didi, o Cupido Trapalhão foi o filme mais visto, barrando o hollywoodano Hulk de Ang Lee. Dentre as participações, o filme ainda teve a responsabilidade de unir artistas de emissoras distintas e trouxe artistas da globo e do SBT, dentre eles, Helen Ganzarolli, ex-assisitente de palco de Gugu Liberato, até então famosa do polêmico quadro Banheira do Gugu


BILHETERIA E SUCESSO
Podemos dizer que "Didi o Cupido Trapalhão" foi o último filme legal de Renato Aragão, depois do fracasso de bilheteria que foi "Um Anjo Trapalhão" até hoje sendo um filme esquecido de Renato, ele havia passado dois anos sem fazer um filme e depois de "O Cupido Trapalhão" nunca mais conseguiu emplacar nenhum filme, tendo roteiros péssimos e envolvendo sua filha, Lívian, nos seus filmes chegando á exaustão. Nesse filme a menina ainda era muito pequena fez apenas suas pequenas participações no comecinho e no fim do filme, não tendo assim, nenhuma fala. 
Esse filme teve um orçamento em torno de 5 milhões de reais, estreou em junho, e no início de agosto, menos de um mês depois da estréia, já tinha uma bilheteria estimada em 1.447 .428, estando em quinto lugar entre os 10 filmes mais vistos de 2003. No início do mês de setembro de 2003, Didi o Cupido Trapalhão já tinha um total de 1.671.064 espectadores, todo esse sucesso fez o filme ser reprisado inúmeras vezes na globo, durante anos, e também rendeu á Jackeline Petkovic atuar na globo durante quase dois anos em "A Turma do Didi" onde fez vários papéis, entre 2005 e 2006, em 2009 a apresentadora desfilou no carnaval no carro que correspondia aos "Amigos do Didi". 


TRILHA SONORA
O filme é cheio de artistas de sucesso em 2003: tal como o cantor Daniel, a cantora de MPB Pop Marina Elali, que por muitos anos foi tema de novelas da globo, o cantor do grupo Karametade, Vavá que na época estourava nas rádios com o hit "Convite de Casamento", a cantora Kelly Key que na época era a sensação do momento com o hit "Adoleta" , Guilherme e Santiago que na época estavam na boca da galera e o grupo Falamansa que na época também estava nas paradas de sucesso. Apesar de ter todos esses musicais eles não duram muito tempo no filme e nem são fora de hora, todos tem nexo com o filme, pois os artistas tocam numa festa da personagem de Jackeline Petkovic. A trilha se diferencia e muito dos demais filmes do Didi enquanto que os outros tem músicas extremamente infantis, esse filme contém músicas altamente românticas e adolescentes, que varia entre o Pop e o Sertanejo passando pelo forró.


A HISTÓRIA
A história fala sobre amores impossíveis, Didi é um anjo que ninguém mais suporta no céu e é mandado para a terra para juntar um casal, só que Didi junta logo Romeu e Julieta,ela é uma moça rica filha de um influente político e ele é um mero entregador de sanduíches que sonha em ser cantor, tudo começa quando Didi  que trabalha na casa de Julieta descobre que Poleto e Ana decidem fazer uma festa para o noivado da filha Julieta que está noivando contra sua vontade, ele então chama os Garções para servir na festa: Romeu, Marcelo Augusto, Tatá, Bambam e Jacaré, todo eles vão desobedecer as regras e se envolver com os convidados, no caso eles vão se apaixonar pelas amigas de Julieta, até o irmão de Julieta vai se engraçar pela irmã de uma das amigas dela. Didi se apaixona por Susi personagem de Helen Ganzarolli mas ela é comprometida com o vilão Nonó (Oscar Magrini)

Páris, o vilão é um homem que quer se casar com a personagem de Jackeline Petkovic em troca de salvar o nome da família Poleto e dar força na campanha do pai da moça que o destrata e não faz a menor questão de demonstrar-se descontente com tal noivado, Páris humilha Romeu na frente de todos mas o rapaz não desiste de Julieta. Uma das cenas mais lindas e românticas do filme, faz total releitura a obra de Shakespeare na qual Julieta está na sacada e de repente Romeu aparece e os dois se beijam.

Páris é tirado da jogada quando é passado por mentiroso e atirado na piscina, mas eis que surge um outro vilão: Nonó que fotografa Julieta beijando Romeu, pretende chantagear a menina mas tem uma crise de ciúme ao ver Didi beijando sua namorada Susi, ele decide revelar de vez o segredo do jovem casal ao Dr. Poleto que surta e expulsa Didi, Romeu e todos da sua casa, é aí que Julieta toma um sonífero para enganar seu pai para que este pense que ela morreu, mas algo sai errado, e Romeu se engana ao pensar que Julieta está morta, ele toma um ''veneno de verdade'' e ela ao acordar toma o resto. 


O final é o momento em que o filme mais peca, poderia ter tido um fim bem melhor, todos descobrem que os frascos foram trocados e ninguém tomou veneno nenhum, quem trocou os vidros foi o Seu Arcângelo, um anjo personagem de Herson Capri.


Por: Daniel Macena 


Se você ainda não viu Didi, o Cupido Trapalhão, ou quer rever, dê play no vídeo abaixo, este é um lindo filme de comédia romântica para assistir com a família! 


sábado, 9 de janeiro de 2016

Jackeline Petkovic Escritora no Jornal Estadão


Um dos primeiros trabalhos de Jackeline Petkovic como escritora foi no jornal Estadão, ela estreou com uma coluna por lá em 11/10/2002, na ocasião ela foi escolhida como porta voz de São Paulo Jacky fez um bonito texto sobre a cidade e tirou algumas fotos na Estação Júlio Prestes, sem dúvida, um belíssimo trabalho, primeiro de muitos.


CONFIRA ABAIXO O TEXTO ESCRITO POR JACKELINE PETKOVIC PARA SÃO PAULO. 



''Minhas origens remontam uma parte da história de São Paulo. Meus avós maternos vieram da Espanha em 1920 para o Brasil e escolheram a cidade de São Paulo para se tornarem uma família bem-sucedida numa população de 560 mil habitantes. Assistiram de perto a cidade em pouco tempo se tornar uma metrópole. Coincidentemente, a história é semelhante à de meus avós paternos, que vieram da Itália e da Iugoslávia (Ilha Dalmacia).
Por isso, posso dizer que "sou uma paulistana por essência", não só por ter nascido na capital. Nossa família escolheu essa São Paulo de um Brasil imenso, por uma vida melhor e por ser tão promissora. Quatro gerações em que o amor pela cidade só poderia ficar cada vez mais sedimentado.
Meu orgulho se traduz também pela importância desta mega-Sampa estar em destaque no cenário nacional e internacional. Meu sangue é urbano e corre em minhas veias um sentimento patriótico ao saber que minha cidade natal foi o berço do Brasil, em pleno século 20, das mais expressivas manifestações na economia, na cultura e no segmento artístico - sinônimo de progresso e modernidade.
Sou a geração conseqüência desse andar da carruagem sem princesas de verdade, desse rumo da História - indiscutível e inevitável. Amo São Paulo.
Minha São Paulo maravilhosa, agigantada nas arquiteturas, não perde em nada para as grandes capitais do mundo. Tal como o espaço cultural mais moderno do País - a Sala São Paulo -, que traz ao público nesta semana do Dia da Criança, atrações que, certamente, enriquecerão a garotada num programa carinhosamente voltado ao que é cultura e diversão.''







sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Calendário 2016 da Jackeline Petkovic para imprimir!

Clique na imagem com primeiro botão do mouse, salve no computador, depois é só imprimir e prontinho!